bookmark_borderPF cumpre mandado de prisão por fraudes no auxílio emergencial, em Bacabal

Foto Divulgação: Polícia Federal

A Polícia Federal realizou ontem, quinta-feira (16), uma operação denominada ‘Baluarte’, na cidade de Bacabal, no Maranhão, cumprindo mandado de busca e apreensão e realizou a prisão preventiva de investigado na prática de fraudes ao auxílio emergencial, benefício social criado pela Lei nº 13.982/2020 para auxiliar a população com dificuldades financeiras em razão da pandemia da COVID-19.

Foram decretadas, ainda, medidas de sequestro de bens e bloqueio de valores para ressarcimento do prejuízo ocasionado aos cofres da União em virtude da fraude realizada, cujo montante total será apurado posteriormente com o prosseguimento da investigação.

Os trabalhos realizados são resultantes de uma união de esforços denominada Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (EIAFAE), da qual participam a Polícia Federal, Ministério Público Federal, Ministério da Cidadania, CAIXA, Receita Federal, Controladoria-Geral da União e Tribunal de Contas da União.

Foto Divulgação: Polícia Federal

A EIAFAE tem como objetivo a racionalização e otimização do tratamento contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial, com foco na apuração do envolvimento de associação, grupo ou organização criminosa, a fim de desarticulá-los, bem como objetiva a recuperação dos valores subtraídos e demais prejuízos gerados ao erário.

Os valores oriundos dos benefícios de auxílio emergencial eram suprimidos das contas vítimas e destinados ao pagamento de boletos bancários cujo destinatário figura como investigado principal.

O nome da operação faz alusão ao imóvel em que reside o investigado, edificação cercada de modernas câmeras de vigilância e com estruturada diferenciada quando comparada às demais residências do local, figurando como uma espécie de fortaleza onde se escondia o alvo.

O responsável pela fraude está sendo investigado pela prática dos crimes de Furto qualificado mediante fraude (artigo 155, §4º, II CP), Lavagem de dinheiro (artigo 1º da Lei 9.613/98) e Falsidade Ideológica (artigo 299 do CP), cujas penas máximas podem atingir 23 anos de reclusão.

Além de diversos documentos falsos e instrumentos utilizados para falsificação, foram apreendidos na casa do investigado R$ 302.335,00 (trezentos e trinta e dois mil trezentos e trinta e cinco reais) em espécie sem declaração de origem lícita, 129 munições calibre .38 sem a devida autorização legal, araras e pássaros da fauna silvestre desacompanhados de autorização/licença/permissão da autoridade competente. Tais fatos ensejaram, ainda, a prisão em flagrante do investigado pelos crimes de Posse ilegal de munição de uso permitido (artigo 12 Lei 10.826/03) e Utilização de espécimes da fauna silvestre sem a devida autorização/licença/permissão da autoridade competente (artigo 29 da Lei 9.605/98).

Foto Divulgação: Polícia Federal

bookmark_borderPF deflagra operação combatendo comércio irregular de madeira

PF combate comércio irregular de madeira

A Polícia Federal (PF) no Maranhão, com o apoio do Instituto Nacional do Meio Ambiente (IBAMA) e Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Maranhão deflagrou, nesta quarta-feira (15), a Operação AEGIS, com o objetivo de reprimir o comércio irregular de madeira extraída de Terras Indígenas localizadas no Maranhão.

A PF apurou que parte da madeira extraída ilegalmente de Terras Indígenas, em especial a TI Araribóia, estava abastecendo serrarias na cidade de Grajaú/MA e que tais serrarias estariam revendendo essa madeira para o consumidor final.

A ação contou com a participação de 95 (noventa e cinco) agentes públicos da PF, IBAMA e Bombeiros e teve como alvos serrarias nas cidades de Grajaú/MA e residências dos investigados tanto na cidade de Grajaú/MA como na cidade de Teresina/PI.

No total foram cumpridos 16 Mandados de Busca e Apreensão e 4 ordens de suspensão de atividades expedidas pela Justiça Federal de Balsas/MA.

Os investigados responderão pelos crimes previstos no artigo 180, §1° do Código Penal (receptação qualificada) e no artigo 46, parágrafo único, da Lei 9.605/98 (ter em depósito produto de origem vegetal sem licença válida).

A operação foi batizada de AEGIS em uma alusão ao escudo utilizado pela deusa Atenas para proteção contra os inimigos.

bookmark_borderPF e Receita Federal apreendem produtos falsificados da China no Centro de São Luís

Por Blog do Luís Cardoso 

PF e Receita Federal apreendem produtos falsificados da China Foto Divulgação: PF

A Polícia Federal deflagrou em conjunto com a Receita Federal nesta terça-feira (7), a ‘Operação FRAUS’, visando combater a importação e comércio de produtos falsificados no Centro de São Luís, no Maranhão.

Foi dado cumprimento a Mandado de Busca e Apreensão deferido judicialmente, sendo apreendidos diversos objetos com indícios de falsificação oriundos da China. Após os procedimentos de praxe, o material seguiu para o depósito da Receita Federal.

Participaram ‘da Operação FRAUS’ dez policiais federais em conjunto com os servidores da Receita Federal.

Os investigados poderão responder por crimes contra as relações de consumo, contrabando, descaminho, com penas que podem chegar a mais de 13 anos de prisão.

 

bookmark_borderPF desarticula organização que fraudava benefícios do INSS, no Maranhão e Piauí

PF desarticula organização que fraudava benefícios no INSS

A Polícia Federal, em parceria com a COINP (Coordenação de Inteligência Previdenciária), deflagrou, na manhã desta terça-feira (7/3), a Operação Balaio, com o fim de desarticular associações criminosas especializadas na obtenção de vantagens ilícitas decorrentes de fraudes na obtenção de benefícios da espécie pensão por morte.

A ação mobilizou mais de 90 Policiais Federais para o cumprimento de 23 mandados judiciais de busca e apreensão, todos expedidos 1ª Vara Federal da Seção Judiciária de Teresina, que judiciais foram cumpridos nos estados do Piauí e Maranhão.

No decorrer das investigações foram identificados cerca de 400 benefícios de pensão por morte de trabalhador rural atrelados às associações criminosas, com fortes indícios de fraude.

O prejuízo efetivo ao INSS, até o momento, é de mais de R$ 81 milhões. Estima-se, ainda, que a economia futura para o INSS com a identificação e revisão administrativa destes benefícios seja em montante próximo a R$ 120 milhões – cálculo com base na expectativa de vida informada pelo IBGE/quantidade de tempo até 21 anos, se menor.

Ainda a pedido da Polícia Federal, foi determinado o bloqueio judicial das contas bancárias dos CPFs de treze pessoas envolvidas nas fraudes identificadas que, somadas, alcançam montante de cerca de R$ 19 milhões.

As investigações apontam o envolvimento de quatro servidores do INSS, que, supostamente em conluio com intermediários de diversos municípios do Maranhão e Piauí, fraudavam benefícios da espécie pensão por morte mediante documentação falsa e direcionamento dos requerimentos de concessão.

Os investigados poderão responder pelos crimes de associação criminosa, inserção de dados falsos, corrupção passiva, falsidade ideológica e corrupção ativa.

bookmark_borderPolícia Federal deflagra operação contra fraudes licitatórias, na prefeitura de Cachoeira Grande-MA

OPERAÇÃO DETERRIMUS

Na manhã de hoje, quinta-feira (26). A Polícia Federal deflagrou a OPERAÇÃO DETERRIMUS com a finalidade de combater grupo um criminoso especializado em fraudes licitatórias no município de Cachoeira Grande/MA.

A investigação iniciou a partir do encaminhamento de informações do Ministério Público de Contas do Estado do Maranhão, que identificou suposta simulação e direcionamento em processo licitatório que visava a contratação de empresa para aquisição de material de limpeza e descartáveis, a fim de atender as secretarias do referido município, cujos contratos somados chegam ao montante de R$ 430.023,77.

Além de confirmar as suspeitas do Ministério Público de Contas, a Polícia Federal identificou a existência de ligações financeiras entre os empresários que participaram do processo licitatório, além de grande probabilidade de utilização de empresas de fachada, haja vista que em investigações realizadas nos endereços das empresas, muitas sequer foram encontradas.

A Polícia Federal verificou ainda que os empresários responsáveis por essas supostas empresas de fachada, além de não ostentarem padrão de vida e patrimônio compatíveis com a estrutura das empresas que supostamente administravam, receberam benefícios assistenciais nos anos de 2020 e 2021, indicando serem laranjas que atuam na estrutura criminosa.

No total, foram cumpridos 06 mandados de busca e apreensão nos municípios de São Luís/MA, São José de Ribamar/MA, Bacuri/MA e Cachoeira Grande/MA, com a participação de 40 policiais federais que cumpriram as determinações judiciais expedidas pela 1ª Vara Federal Criminal da SJMA, decorrentes de representação elaborada pela Polícia Federal.

Se confirmadas as suspeitas, os investigados poderão responder pelos crimes de fraude à licitação (artigo 337-F do Código Penal), lavagem de capitais (artigo 1º, da Lei n.º 9.613/1998) e associação criminosa (artigo 288 do Código Penal), com penas que somadas podem chegar a 21 anos de prisão.

O nome da operação possui relação de oposição com o nome do principal alvo das investigações. DETERRIMUS, em latim, significa muito pior, sendo sinônimo de péssimo.

Abaixo alguns vídeos da operação:

 

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