bookmark_borderGrupo criminoso explode agência bancária em São Vicente de Ferrer-Ma

Banco foi destruído com a explosão durante a madrugada

Criminosos fortemente armados explodiram uma agência do banco do Bradesco, no Município de São Vicente de Ferrer, no Maranhão, na madrugada desta quarta-feira, (05). O banco teve a estrutura totalmente destruída.

A ação ocorreu por volta das 2 horas. Segundo informações, os bandidos fizeram várias pessoas como refém, antes da explosão da agência.

Explosivos foram deixados no local, impedindo aproximação das pessoas e da polícia. Não se sabe se eles levaram alguma quantia em dinheiro.

Veja como ficou a agência após a ação dos bandidos:

bookmark_borderPreso grupo criminoso formado por 12 membros da mesma família por roubos a lojas em São Luís e no DF

Foto Reprodução

Uma ação integrada entre a Polícia Civil do Maranhão e a Polícia Civil do Distrito Federal, denominada de “Operação Duas Faces”, foi deflagrada na última quarta-feira(14), tendo como objetivo desarticular organização criminosa armada especializada no roubo de equipamentos eletrônicos de alto valor. No Maranhão, mais especificamente em São Luís, a operação foi realizada pelo Departamento de Combate ao Crime Organizado(DCCO/SEIC) e no Distrito Federal pela Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais(CORPATRI).

Segundo as investigações, os criminosos atuavam no Distrito Federal, onde utilizavam diferentes disfarces, ao longo dos assaltos, visando surpreender as vítimas. O grupo realizava o estudo prévio do estabelecimento comercial e contava com um motorista para fuga. As mulheres eram responsáveis por realizar o papel de “olheiro”, enquanto os homens praticavam a subtração. Trata-se de uma organização criminosa formada por membros da mesma família.

Foram identificados quatro roubos, praticados em diversas unidades das Lojas as Americanas situadas em diferentes cidades satélites do Distrito Federal. Suspeita-se que o grupo tenha causado um prejuízo de mais meio milhão de reais.

Durante a operação, de forma simultânea, foram cumpridos 12 mandados de prisão preventiva e 7 de busca e apreensão, nas cidades de Ceilândia(DF), na Cidade Ocidental(GO) e na capital maranhense, São Luís, onde foram presas 03 pessoas, sendo dois homens e uma mulher.

bookmark_borderPF deflagra operação no Maranhão contra fraudes em licitações na área da saúde na ordem de quase R$ 10 milhões

Foto Divulgação: Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (10), nos municípios de Caxias/MA, São Luís/MA, São José de Ribamar/MA, Teresina/PI e Cajueiro da Praia/PI, com apoio da Controladoria-Geral da União no Estado do Maranhão (CGU/MA), a ‘Operação Arconte’ com o objetivo de desarticular grupo criminoso investigado pelo cometimento de crimes contra a Administração Pública.

Os investigados realizavam fraudes em procedimentos de dispensa de licitação no município de Caxias, com o desvio de recursos públicos federais da área da saúde, constando dentre esses, verbas públicas que deveriam ser aplicadas no combate à pandemia de Covid-19.

Apurou-se durante as investigações a participação de servidores públicos e empresários da área de saúde que recebiam o repasse de recursos públicos do município de Caxias.

Foto Divulgação: Polícia Federal

A Controladoria-Geral da União identificou que, embora existissem no município de Caxias, 52 empresas com potencial para serem contratadas pelo município, as dispensas de licitação eram direcionadas para a contratação de empresas diretamente ligadas aos servidores públicos e particulares investigados. Somente em relação a duas empresas investigadas foi realizado o repasse total de aproximadamente R$ 9,45 milhões.

Estão sendo cumpridos 44 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região – TRF1 em decorrência de representação feita pela Polícia Federal. Para o cumprimento das medidas judiciais, estão sendo empregados 160 policias federais e servidores da CGU.

Os investigados poderão responder pelos crimes de peculato, corrupção passiva, corrupção ativa, fraude à licitação e lavagem de dinheiro, dentre outros, com penas que podem chegar a 43 anos de prisão.

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