bookmark_borderVÍDEO – Câmara Municipal de São José de Ribamar suspende atividades por 10 dias após princípio de incêndio

Princípio de incêndio na Câmara de São José de Ribamar

NOTA – Diante do que foi massivamente noticiado na imprensa alternativa, em blogs e portais de notícias, no início desta terça-feira (10), houve um princípio de incêndio na sede da Câmara Municipal de São José de Ribamar.

A presidência assim que soube do ocorrido acionou de imediato o Corpo de Bombeiros para providenciar as medidas de segurança e evacuar o local, com o intuito em resguardar os servidores de plantão durante o ocorrido.

A Mesa Diretora resolveu suspender as demandas administrativas por 10 (dez dias) para resolver o caso de forma hábil recorrendo aos órgãos competentes e Defesa Civil.

Após análises dos órgãos responsáveis sobre o real motivo do acontecimento, a Diretoria de Comunicação da Câmara informará a imprensa, servidores, colaboradores e vereadores sobre o andamento do caso.

Diretoria de Comunicação da Câmara Municipal de São José de Ribamar – MA

Confira imagens registradas por quem passou no local no momento do incêndio.

 

bookmark_borderVÍDEO – Eleição em Câmara Municipal no Maranhão vira caso de polícia; vereadores são expulsos do plenário

Confusão na Câmara de Cândido Mendes

Na pequena cidade maranhense de Cândido Mendes, a sessão de votação da nova Mesa Diretora da Câmara Municipal virou caso de polícia e vereadores foram retirados do plenário à força.

Os parlamentares que fazem oposição ao prefeito José Bonifácio, o Facinho (PL), envolvidos na discussão e briga, alegam que não a ação policial foi arbitrária e que estariam sendo impedidos de votarem.

Confira imagens da confusão a seguir.

Ocorre que a Justiça manteve a cassação de dois desses vereadores, considerados faltosos, o que facilitou a escolha do novo presidente da Câmara da base do prefeito.

Indignados com a forma como foram retirados da Casa Legislativa, vereadores expulsos vieram a São Luís, com apoio da vice-prefeita, Alê do Povo, buscar providências junto à Secretaria de Segurança Pública do Estado.

E também, há um agravante. O grupo alega que as atas que provariam que os vereadores cassados não faltaram às sessões foi roubada da Câmara. Eles pedem Justiça.

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